
A gestão financeira nas empresas vai muito além de pagar contas e emitir boletos. Ela é o alicerce para decisões estratégicas, crescimento sustentável e previsibilidade nos negócios.
Porém, muitos empreendedores enfrentam dificuldades para organizar as finanças, entender indicadores e manter o fluxo de caixa saudável.
Neste guia completo, você vai aprender os conceitos essenciais e as melhores práticas para dominar a gestão financeira nas empresas, desde o cálculo do capital de giro até o uso de indicadores financeiros, com dicas práticas para aplicar no dia a dia.
O QUE É A GESTÃO FINANCEIRA NAS EMPRESAS
A gestão financeira nas empresas é o conjunto de práticas, processos e controles que permitem organizar, acompanhar e direcionar o uso dos recursos financeiros de forma estratégica. Muito além de apenas “controlar as contas”, ela envolve o planejamento, a análise e a tomada de decisões com base em dados financeiros confiáveis.
Seu principal objetivo é garantir que a empresa seja capaz de gerar lucros, honrar compromissos, crescer de forma sustentável e se proteger de riscos. Quando bem estruturada, a gestão financeira permite ao gestor:
- Saber exatamente quanto a empresa ganha, gasta e lucra;
- Manter o equilíbrio entre entradas e saídas de caixa;
- Planejar investimentos com mais segurança;
- Antecipar problemas financeiros antes que se tornem críticos;
- Tomar decisões baseadas em números, não em suposições.
Em resumo, empresas que cuidam bem das finanças deixam de agir no improviso e passam a operar com inteligência, profissionalismo e visão de futuro.
A seguir, você verá como a gestão financeira nas empresas pode ser mais eficiente com a implantação de 6 pilares essenciais.
O QUE É CAPITAL DE GIRO E POR QUE ELE É ESSENCIAL?
Capital de giro é o dinheiro necessário para manter as atividades do dia a dia da empresa funcionando com saúde financeira. Ele garante que a empresa consiga pagar fornecedores, funcionários, contas fixas e outras obrigações mesmo antes de receber pelos seus produtos ou serviços.
A falta de capital de giro torna a gestão financeira nas empresas mais desafiadora, até negócios lucrativos podem travar por falta de caixa para operar, o que é um erro comum entre os empreendedores.
Qual a importância do capital de giro na prática?
Ter controle sobre o capital de giro permite:
- Antecipar momentos de aperto no caixa e se preparar
- Negociar prazos com fornecedores e clientes com mais inteligência
- Evitar empréstimos emergenciais com juros altos
- Garantir o equilíbrio entre compras, vendas e pagamentos
Veja aqui Como calcular e planejar a necessidade de capital de giro na sua empresa
FLUXO DE CAIXA: O CORAÇÃO FINANCEIRO DA EMPRESA
O fluxo de caixa é o instrumento que mostra, de forma clara, quanto dinheiro entra e sai da empresa em determinado período. Ele ajuda a entender não só se a empresa está lucrando, mas, principalmente, se ela tem dinheiro suficiente para manter suas operações em dia. Sem dúvidas, o fluxo de caixa é um dos instrumentos mais práticos e poderosos da gestão financeira nas empresas.
Por que o fluxo de caixa é tão importante para gestão financeiras nas empresas?
Muitas empresas quebram não por falta de lucro, mas por falta de liquidez imediata, ou seja, não têm dinheiro disponível em caixa para pagar contas básicas no momento certo. E é aí que o fluxo de caixa se torna essencial.
Acompanhar esse fluxo permite:
- Antecipar faltas ou sobras de dinheiro
- Planejar investimentos e pagamentos com mais segurança
- Evitar sustos financeiros que poderiam ser previstos
Além disso, em momentos de dificuldade, a gestão do fluxo de caixa precisa ser ainda mais estratégica.
Veja aqui Como enfrentar períodos desafiadores com uma boa gestão de fluxo de caixa
Como melhorar o fluxo de caixa nas empresas?
Melhorar o fluxo de caixa vai além de simplesmente cortar gastos. Envolve uma análise crítica sobre a dinâmica financeira da empresa, avaliando a entrada e saída de recursos, os prazos de recebimento e pagamento, além da forma como se negocia com clientes e fornecedores.
Algumas ações que ajudam nesse processo incluem:
- Renegociar prazos com fornecedores para melhorar o saldo de caixa
- Antecipar recebíveis com planejamento
- Avaliar a sazonalidade das receitas e se preparar para os períodos de baixa
Neste artigo, você confere 7 estratégias práticas e diretas para melhorar o fluxo de caixa
Atenção aos erros mais comuns
Mesmo empreendedores experientes cometem deslizes quando o assunto é o controle financeiro diário. Alguns dos erros mais comuns incluem:
- Misturar finanças pessoais com as da empresa
- Não registrar corretamente todas as movimentações
- Ignorar despesas recorrentes ou sazonais
- Superestimar receitas futuras
Esses erros minam a visão real do negócio e prejudicam decisões estratégicas.
Veja em detalhes os 6 erros mais frequentes e como evitá-los
DRE GERENCIAL NA GESTÃO FINANCEIRA NAS EMPRESAS
O DRE Gerencial (Demonstrativo de Resultados do Exercício) é uma ferramenta essencial para analisar o desempenho financeiro da empresa, indo além da contabilidade fiscal.
Com ele, é possível entender se o negócio está realmente dando lucro, onde estão os principais gastos, e o quanto sobra de fato ao final de cada período, enfim é um instrumento capaz de direcionar as ações estratégicas e operacionais dentro da gestão financeira nas empresas.
Diferente do DRE contábil, que tem foco em atender exigências legais, o DRE Gerencial é voltado à gestão. Ele organiza as receitas, custos e despesas de forma que o empreendedor tenha clareza para tomar decisões estratégicas baseadas em números reais e adaptados à operação da empresa.
Veja aqui como montar um DRE Gerencial passo a passo para o seu negócio
DRE Gerencial como ferramenta de planejamento e lucro
O DRE Gerencial não serve apenas para apurar o resultado final da empresa, ele é uma ferramenta de análise e planejamento estratégico na gestão financeira nas empresas. Com ele, é possível entender quais áreas do negócio estão consumindo mais recursos, quais produtos ou serviços trazem mais margem e, principalmente, quais decisões estão impactando diretamente a lucratividade.
Ao acompanhar os resultados periodicamente, o gestor pode comparar a performance real com o que foi planejado, antecipar ajustes e projetar metas mais realistas.
O DRE também é excelente para planejar cenários de crescimento ou redução de custos, já que permite simular o impacto de diferentes variáveis nas finanças do negócio.
Saiba como o DRE pode ajudar a alcançar metas de lucro de forma estratégica
A relação entre DRE e Fluxo de Caixa
Muitos empreendedores, com pouca experiência na gestão financeira nas empresas confundem o DRE com o fluxo de caixa, mas apesar de estarem ligados, eles cumprem papéis bem diferentes.
O fluxo de caixa mostra quando o dinheiro entra ou sai do caixa, é uma visão temporal da movimentação financeira. Já o DRE mostra se o que foi realizado gerou lucro ou prejuízo, mesmo que o dinheiro ainda não tenha sido recebido ou pago.
Essa diferença é crucial para entender por que um negócio pode ter lucro no DRE e mesmo assim passar por problemas de caixa. Por isso, utilizar os dois relatórios em conjunto é a chave para uma gestão financeira mais completa: o DRE mostra o resultado, o fluxo mostra a realidade do caixa.
Entenda a diferença entre DRE Gerencial e fluxo de caixa e como usá-los juntos
Como usar o DRE Gerencial para decisões mais inteligentes
A grande força do DRE Gerencial está na capacidade de transformar dados financeiros em decisões mais assertivas na gestão financeira nas empresas. Com ele, é possível analisar indicadores como margem de contribuição, ponto de equilíbrio, lucratividade por segmento e eficiência operacional.
Essas informações permitem, por exemplo, decidir quais produtos manter ou descontinuar, avaliar a viabilidade de uma nova unidade ou canal de vendas, ou ainda negociar melhor com fornecedores e parceiros. O DRE torna as decisões menos baseadas em “feeling” e mais fundamentadas em dados claros e objetivos.
Aprenda como usar o DRE para tomar decisões com base em dados financeiros
DRE Gerencial para diferentes tipos de negócio
Cada modelo de negócio, quer seja ele, comércio, indústria, serviços ou híbridos, tem sua própria dinâmica financeira. Por isso, o DRE Gerencial precisa ser adaptado à realidade de cada operação, respeitando as particularidades de custos fixos, variáveis, sazonalidade e modelos de receita.
Por exemplo: em um negócio de serviços, o custo principal pode ser a mão de obra. Já em um comércio, o foco pode estar na gestão de estoque e nas margens sobre produtos vendidos. O importante é que o DRE represente de forma clara e confiável o desempenho da empresa, respeitando a lógica da atividade. Isso torna o DRE um elemento indispensável para quem busca profissionalizar a gestão financeira nas empresas.
Veja aqui Como adaptar o DRE Gerencial para diferentes tipos de empresas
O QUE É ORÇAMENTO EMPRESARIAL
O orçamento empresarial é uma ferramenta estratégica que permite ao empreendedor planejar, acompanhar e controlar os recursos financeiros da empresa ao longo do tempo. O orçamento é o plano que direciona os recursos e é parte central da gestão financeira nas empresas bem estruturadas.
Diferente do que muitos imaginam, ele não serve apenas para “limitar gastos”, mas sim para construir previsibilidade, identificar oportunidades e evitar surpresas no caixa.
- Com um bom orçamento, é possível responder perguntas cruciais, como:
- Podemos investir em uma nova contratação?
- Quanto podemos gastar com marketing nos próximos meses?
- É viável oferecer um novo produto ou serviço agora?
Em resumo, o orçamento traduz os objetivos do negócio em números reais, permitindo agir com mais segurança.
Aprenda Como fazer um Orçamento Empresarial Passo a Passo
Principais erros que comprometem o orçamento
Mesmo empresas que criam um orçamento anual podem cair em armadilhas comuns, como:
- Projeções muito otimistas ou sem base histórica;
- Esquecer de considerar sazonalidades e imprevistos;
- Não revisar o orçamento ao longo do ano;
- Falta de conexão entre o orçamento e os objetivos reais do negócio.
Esses erros fazem com que o orçamento perca sua função como guia de decisões. Ele acaba sendo um documento “decorativo”, sem impacto na gestão.
Descubra os 11 erros que destroem qualquer orçamento empresarial
O que todo empreendedor precisa entender sobre o orçamento
Além de técnica, a criação de um bom orçamento depende da mudança de mentalidade. Muitos empresários ainda veem o orçamento como uma burocracia, quando na verdade ele é um instrumento de poder para o gestor.
- Entre as verdades mais importantes que você precisa entender estão:
- O orçamento não é fixo: ele deve ser revisto e ajustado ao longo do tempo;
- Um bom orçamento é baseado em dados reais e projeções conscientes;
- Ele precisa refletir os objetivos estratégicos da empresa;
- O orçamento deve envolver todas as áreas da empresa, não é exclusivo da área financeira.
Conheça as 6 verdades sobre o orçamento empresarial
O papel do orçamento de vendas no sucesso do planejamento financeiro
O orçamento de vendas é a base de todo o planejamento financeiro e tem colaboração importante na gestão financeira nas empresas, afinal, são as vendas que geram receitas e movimentam toda a operação. Se as estimativas de venda estiverem erradas ou mal estruturadas, o orçamento inteiro perde coerência.
Construir esse orçamento exige:
- Entendimento da capacidade produtiva da empresa;
- Análise do histórico de vendas e sazonalidade;
- Definição de metas realistas e alinhadas com a estratégia.
Um bom orçamento de vendas permite ajustar investimentos em marketing, estoques e equipe, garantindo equilíbrio financeiro.
Aqui você aprende Como montar um orçamento de vendas para os negócios.
Trabalhar com orçamento não é apenas prever receitas e despesas, é assumir o controle do negócio com base em decisões conscientes. Um bom orçamento permite priorizar ações, cortar desperdícios e investir com segurança.
Se o orçamento ainda é visto como uma obrigação contábil, talvez esteja na hora de repensar essa ferramenta como uma alavanca de crescimento e faz com que a gestão financeira nas empresas seja mais eficiente.
INDICADORES FINANCEIROS (KPIS)
Monitorar indicadores financeiros é uma prática essencial dentro de qualquer estratégia de gestão financeira nas empresas, pois no dia a dia, as decisões precisam ser rápidas, mas também precisam ser certas.
É aí que entram os indicadores financeiros, ou KPIs (Key Performance Indicators): métricas que ajudam o empreendedor e/ou gestor a entender se o negócio está crescendo, estagnado ou se aproximando de riscos.
Ao acompanhar esses números com regularidade, o gestor ganha clareza sobre a performance da empresa e consegue agir com base em dados, não em achismos. Vamos entender a importância desses indicadores e como usá-los com inteligência.
O que são KPIs financeiros e qual sua função na gestão financeira nas empresas?
Os KPIs financeiros são indicadores-chave que devem fazer parte da gestão financeira nas empresas demonstrando como está atingindo suas metas financeiras.
Eles traduzem os dados do negócio em informações claras e objetivas, permitindo ao gestor diagnosticar rapidamente eventuais problemas financeiros, acompanhar de perto a rentabilidade e a eficiência operacional, avaliar o retorno sobre os investimentos realizados e, acima de tudo, tomar decisões mais estratégicas e embasadas, reduzindo os riscos e aumentando as chances de crescimento sustentável.
Conheça 6 KPIS financeiros utilizados na gestão financeira nas empresas
Entre os diversos indicadores, que podem e devem se acompanhandos nas gestão financeira nas empresas, alguns se destacam por oferecerem insights mais imediatos e poderosos para os pequenos e médios negócios. Vamos aos mais importantes:
Margem de Contribuição
A margem de contribuição mostra o quanto da receita obtida com a venda de um produto ou serviço realmente contribui para cobrir os custos fixos da empresa e gerar lucro. Ela é essencial para decisões sobre precificação, mix de produtos e metas de vendas, contribuindo sobremaneira para a gestão financeira nas empresas.
Por exemplo, uma empresa pode vender muito e ainda assim não conseguir pagar as contas, se sua margem de contribuição for baixa. Portanto, esse indicador é crucial para entender se o negócio é sustentável a longo prazo.
Conheça a importância da margem de contribuição para os negócios
Lucratividade e Rentabilidade
Muitos empreendedores confundem esses dois conceitos, mas eles revelam coisas bem diferentes: A Lucratividade mostra o quanto da receita se transforma efetivamente em lucro. Já a rentabilidade avalia o retorno do investimento feito no negócio, considerando o capital investido.
Com esses dois KPIs, é possível identificar se os negócios realmente estão ganhando dinheiro e se estão sendo recompensados por manter seu capital no negócio, algo essencial não só para a gestão financeira nas empresas como para aquelas que pensam em escalar seus negócios.
Aprenda Como calcular e interpretar os KPIS de lucratividade e rentabilidade dos negócios
Os 3 tipos de lucro de um negócio
O principal objetivo da gestão financeira nas empresas é proporcionar o alcance do lucro de maneira sustentável e longeva e por isso, entender o significado dos diferentes tipos de lucro é essencial para uma análise financeira precisa e estratégica.
O lucro bruto é o primeiro nível de resultado e reflete a eficiência da empresa em transformar insumos em produtos ou serviços. Ele mostra quanto sobra das vendas após descontar apenas os custos diretamente relacionados à produção ou prestação do serviço, ou seja, quanto a operação gera antes de considerar as demais despesas.
Já o lucro operacional aprofunda essa análise, incorporando os custos fixos e variáveis da operação, como despesas administrativas, comerciais e de pessoal. Ele indica o quanto a empresa está sendo eficiente em sua gestão, antes dos efeitos financeiros e tributários. Um lucro operacional saudável aponta uma estrutura administrativa bem conduzida e sustentável no médio e longo prazo.
Por fim, o lucro líquido representa o resultado final do negócio, o que realmente sobra depois de todas as despesas, incluindo custos operacionais, encargos financeiros e impostos. Ele é um termômetro direto da viabilidade econômica da empresa e da geração de valor para os sócios.
Ao acompanhar cada um desses níveis separadamente, o empreendedor consegue identificar com mais precisão onde a empresa está sendo eficiente e onde está perdendo margem. Essa visão segmentada permite ações mais direcionadas e decisões mais assertivas para o crescimento sustentável do negócio.
Veja aqui como calcular cada um desses 3 lucros dos negócios
Por mais corrida que seja a rotina do empreendedor, é importante monitorar certos KPIs para que a gestão financeira nas empresas seja mais precisa e focada no que realmente importa. E os KPIs de lucro demonstram onde está o lucro, onde estão os desperdícios e quais áreas merecem mais atenção.
Se você ainda não usa indicadores na sua gestão, comece simples: escolha 2 ou 3 KPIs relevantes para sua realidade atual e acompanhe mensalmente. Ao criar esse hábito, você verá o impacto nas suas decisões e nos seus resultados.
GESTÃO DA INADIMPLÊNCIA NAS EMPRESAS
A inadimplência é um dos principais vilões da gestão financeira nas empresas. Quando não é bem controlada, compromete a previsibilidade de receitas, gera desequilíbrio financeiro e pode até afetar a sustentabilidade da operação.
Por isso, nós empreendedores e gestores, temos que entender que implementar uma gestão ativa da inadimplência não é apenas importante, como é essencial para manter a estabilidade do caixa.
Como calcular e resolver a inadimplência
Para conhecer o nível ou índice de inadimplência de um negócio, basta dividir o valor total que ficou sem receber de um período pelo valor total que tinha de vencimento para aquele mesmo período. Por exemplo:
Vencimentos para o período = R$ 100.000,00
Recebimentos referente aos vencimentos = R$ 90.000,00
Inadimplência do período = R$ 100.000 – R$ 90.000 = R$ 10.000,00
% Inadimplência = R$ 10.000 / R$ 100.00 = 0,1 x100 = 10%
Assim temos, que para o total que a empresa tinha a receber (100 mil), foi recebido (90 mil), tendo assim uma inadimplência de 10% para o período.
A partir do momento que se conhece a inadimplência, uma série de ações podem ser colocadas a prática na gestão financeira nas empresas, tais como:
- Envio de lembretes antes e após o vencimento;
- Abordagem amigável e profissional na negociação;
- Registro de acordos e acompanhamento do cumprimento;
- Avaliação do momento certo para recorrer a empresas de cobrança ou ações legais.
Conheça estratégias e ações para resolver a inadimplência nos negócios
Gestão da inadimplência
O controle da inadimplência é essencial para gestão financeira nas empresas, mas isso não significa perder clientes, e sim, criar critérios que favoreçam o equilíbrio financeiro do negócio e possibilitem relações comerciais mais saudáveis no longo prazo.
Mais do que números, relatórios e planilhas, a gestão financeira é o que dá direção e sustentação a qualquer negócio. Ela permite aos empreendedores e/ou gestores saírem do modo reativo e assumir o controle das decisões com mais clareza e estratégia.
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Ao estruturar pilares como controle de fluxo de caixa, análise de DRE, orçamento empresarial, KPIs e gestão da inadimplência, os negócios passam a operar com inteligência. A gestão financeira nas empresas deixa de ser improvisada e se torna uma base sólida para o crescimento com segurança, lucro e visão de longo prazo.
Se você quer crescer com segurança, lucratividade e visão de longo prazo, comece fortalecendo a base: a saúde financeira do negócio. E isso começa com a implantação de controles eficazes para contas a pagar, contas a receber, fluxo de caixa e conciliação bancária.
Para te ajudar nesse processo, você pode participar do treinamento online “Controles Financeiros para Empresas”, onde vai aprender passo a passo, como implantar cada um desses controles de forma simples e prática
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